O QUE O CRÂNIO DE 1,8 MILHÃO DE ANOS, ENCONTRADO NA GEÓRGIA, PROVA?
Na sexta-feira, 18 de outubro, pesquisadores da Geórgia, no leste europeu, anunciaram, após oito anos, a descoberta de um crânio com 1,8 milhão de anos. Pela formação óssea do fóssil, em se confirmando a veracidade do achado, haverá uma reviravolta na teoria, ou narrativa, paleoantropológica até então em vigência. Se por um lado a descoberta desfavorece o evolucionismo, por outro, também não favorece muito o criacionismo, sobretudo o chamado criacionismo da terra jovem. Confira o texto na íntegra em minha coluna Fé e Razão no CPADNews.
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